sábado, 27 de agosto de 2011

Vo2 Máx, é importante saber para treinar melhor... (Parte 3) (Indivíduos Treinados)

Dando continuação...

PARA INDIVÍDUOS TREINADOS                          
      

Indivíduos neste nível já possuem baixa sensibilidade na melhora da potência aeróbia, é necessário uma maior variação nos estímulos de treinamento (INTENSIDADE - MÁXIMA E SUPRAMÁXIMA, INTERVALOS - SUBMÁXIMOS).

ESQUEMA PARA TREINAMENTO CONTÍNUO

ESQUEMA PARA TREINAMENTO INTERVALADO

Lembrem-se sempre de buscar um acompanhamento de um profissional capacitado para que seus treinos se tornem cada vez mais efetivos e seguros.

Bom treino a Todos!!

Obrigado pela atenção!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vo2 Máx, é importante saber para treinar melhor... (Parte 2) (Indivíduos Sedentários e Ativos)

Nesta postagem vamos mostrar como utilizar os dados do VO2máx conseguidos em testes de campo ou até de laboratório para melhorar a performance nos treinamentos.




Segundo o ACSM (1995), a prescrição de exercício entende-se pelo processo através do qual o estabelecimento de recomendações para um regime de atividade física é concebido de forma sistemática e individualizada. Desta forma sendo o VO2 a forma prática de melhor individualizar a prescrição.

PARA INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS E ATIVOS
Com treinamento contínuo de 20 minutos pelo menos 3 vezes por semana é possível aumentar o VO2max em média de 5 – 10% nas primeiras semanas de treino.
Nesta fase utilize 50%VO2máx e até 60%FCmáx (Frequencia cardiaca máxima, no final do post colocarei o cálculo para estimado FCmáx).
Após as primeiras semanas quando o individuo passa a realizar o treino com  facilidade é hora de aumentar a carga de treinamento.
A combinação  de treinamentos contínuos e intervalados (click e saiba mais) é de muita valia par alcançar níveis mais elevados tanto do VO2 com da FC aumentando também o gasto calórico.
Neste segundo momento a intensidade deve ser aumentada utilizando 70% a 80% do VO2máx.

QUADRO DE ESQUEMA DE TREINAMENTO CONTÍNUO

QUADRO DE ESQUEMA DE TREINAMENTO INTERVALADO

CÁLCULO PARA ESTIMAR A FREQUENCIA CARDÍACA MÁXIMA



Por momento ficamos por aqui, na próxima postagem abordaremos o tema em relação a indivíduos treinados.
Agradeço a todos a atenção!

Abraços e até breve!




Referências:
American College of Sports Medicine (1995)
SEALS,D. e TANAKA,H. American colleg of cardiology. Clevealand Clinic Foundation. Universidade do Colorado (2001)

domingo, 14 de agosto de 2011

Vo2 Máx, é importante saber para treinar melhor... (Parte 1)



A estimativa do consumo de oxigênio (VO2 Max) durante a realização do exercício constitui o meio mais fidedigno de determinar a capacidade de potência máxima de um indivíduo. Segundo Ghorayeb e Barros (2004), o consumo máximo de oxigênio pode ser definido como o maior volume de oxigênio que o indivíduo consegue captar por unidade de tempo respirando durante a execução do exercício, ou seja, o VO2 Max é a capacidade do indivíduo captar o oxigeno do ar atmosférico, transportar-lo para os músculos ou grupamentos musculares em atividade e utilizar-lo no processo de oxidação, e é expresso geralmente em relação ao peso corporal, desta forma temos:

 -> l . min-1 ou l/min (litros por minuto = litros de oxigênio absorvidos no espaço de tempo de 1 minuto, pode ser chamado de valor absoluto).
ou
-> ml . kg -1 . min -1 ou ml/kg/min (mililitros por quilograma de peso por minuto = mililitros de oxigênio absorvidos por quilograma de peso corporal no espaço de tempo de 1 minuto, pode ser chamado de valor relativo)

O VO2max é um bom índice para que possamos classificar o nível de aptidão cardiorrespiratório, ou seja, para que possamos comparar com dados estatísticos. Todas as tabelas de classificação de aptidão física foram desenvolvidas a partir de pesquisas realizadas sobre o consumo máximo de oxigênio - VO2 Máximo.
Essa capacidade (VO2máx.) é limitada por alguns fatores, como por exemplo: Génetica, Aptidão Física, Massa Muscular e Condicionamento Físico.


Referência: 
GHORAYEB, N e BARROS, T. Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 2004.